“Existem jantares que saciam. Outros, que marcam. O Kazuo, nesse 12 de junho, promete os dois — com precisão milimétrica.”
Um menu que é mais do que comida
Para celebrar o Dia dos Namorados, o Kazuo — um dos poucos restaurantes de São Paulo a manter a estrela Michelin por mais um ano — preparou um menu inédito de 8 tempos. Mas não se trata de quantidade. Trata-se de uma jornada.
É como se cada prato fosse um capítulo de uma história contada a dois: íntima, intensa, sutil nos detalhes e arrebatadora no conjunto.
A travessia dos sabores
O jantar começa com Edamame — simples à primeira vista, mas cheio de intenção. Em seguida, o frescor do Gung Chae abre espaço para o surpreendente Bluefin Bibimbap, que traz complexidade e textura com delicadeza.
A sequência ganha contorno com o Bozushi, e depois intensidade com o clássico Peking Duck, preparado com a sofisticação que se espera de uma casa com esse nome. O ponto alto, porém, talvez seja a Costela com arroz frito, prato que une conforto e técnica com uma elegância silenciosa.
Entre eles, outras criações não reveladas no anúncio completam a experiência — como suspiros inesperados ao longo de uma boa conversa.
Um jantar que não se repete
O Kazuo já é conhecido por entregar mais do que pratos: entrega momentos. Mas neste 12 de junho, o que ele oferece é ainda mais raro. Um menu criado exclusivamente para essa noite, com apenas dois horários possíveis: 19h30 e 22h.
Cada detalhe foi pensado para dois tipos de pessoas: quem sabe que a comida tem poder de memória, e quem não mede carinho por palavras — mas por experiências.
Conclusão
“No Kazuo, neste Dia dos Namorados, o jantar não é só um evento. É um manifesto de presença, sabor e beleza construída a quatro mãos — as do chef, e as do casal que escolhe viver esse momento com intenção.”
