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MINI completa 65 anos: veja a história de alguns modelos raros e pouco conhecidos da marca

A era moderna do MINI também explorou múltiplas versões

A criação revolucionária de Sir Alec Issigonis é amplamente conhecida em todo o mundo. Seus sucessos tocaram a vida cotidiana de muitas pessoas e famílias que apreciaram e apreciam a essência MINI de espaço interno máximo em uma carroceria compacta, sempre divertida de dirigir e com grande personalidade.

A carroceria de três portas do MINI clássico e do MINI moderno é a mais conhecida e teve um sucesso significativo além da vida cotidiana. O MINI do Rally de Monte Carlo ou o MINI do Rally Dakar tiveram grandes sucessos no automobilismo, assim como os MINIs que correram nas 24 Horas de Nürburgring. O MINI também é um importante estrela da cultura pop, acompanhando pessoas como Kate Moss, Mr. Bean, Brigitte Bardot e os Beatles. No entanto, diversos outros tipos de carroceria existiram e são pouco conhecidos do grande público.

As variantes menos conhecidas do clássico MINI

MINI Countryman e MINI Traveller
A primeira variante Coutryman do Mini clássico foi lançada em 1960, sua carroceria era 25 centímetros mais longa que a do Mini de 3 portas e seu peso foi aumentado em 50 kg, essa carroceria era destinada a famílias ou a pessoas que precisavam carregar mais bagagem. O primeiro Countryman foi oferecido ao público em diferentes versões, como o Austin MINI Countryman, o Austin Seven Countryman e o Morris MINI Traveller. O Countryman e o Traveller apresentavam acabamento em madeira, dando origem ao clássico MINI “Woody” da década de 1960.

Austin Seven Van, Austin Minivan e Morris Minivan
Apenas 6 meses após o lançamento do MINI em agosto de 959, a British Motor Corporation lançou a primeira variante de carroceria do Mini com o nome de Minivan em janeiro de 1960. A carroceria do MINI foi ampliada em 25 centímetros e combinada com um piso plano e uma seção traseira sem janelas laterais. Concebida como um veículo de trabalho, a versão Minivan não tinha acabamento cromado e a grade dianteira era uma seção de chapa metálica estampada e perfurada na cor da carroceria. As versões da Austin e da Morris eram idênticas, exceto pelo emblema da marca.

Austin Seven Pick-up / Austin MINI Pick-up
Depois da Minivan, a BMC lançou a MINI Pick-up em janeiro de 1961. A construção da carroceria era idêntica à da van até o pilar B e a nova picape também oferecia uma plataforma de carga generosa. Os dois modelos eram diferenciados apenas por seus emblemas.

MINI Moke
Buscando aproveitar o baixo peso e o tamanho compacto do MINI para desenvolver um veículo militar ideal para saltar de paraquedas de uma aeronave, Sir Alec Issigonis desenvolveu uma variante de carroceria aberta com capota conversível que foi batizada de Moke.

Embora o MINI Moke tivesse uso militar limitado, especialmente na Austrália, sua verdadeira vocação era o uso civil, por exemplo, no campo ou como um veículo ideal para um passeio na praia.

Riley Elf e Wolseley Hornet
A BMW também aproveitou a plataforma do Mini para criar variantes luxuosas e elegantes. O Riley Elf e o Wolseley Hornet, baseados no MINI, foram projetados como o topo da linha. O carro, com seu compartimento de bagagem estendido e grade de radiador falsa, bem como o uso extensivo de cromo, dava um ar de elegância. No interior, um painel de instrumentos de nogueira granulada de largura total com porta-luvas ladeava o velocímetro central, bem como os medidores de temperatura do óleo e da água. Os bancos de couro sintético e os carpetes grossos que também cobriam os compartimentos das portas aumentavam a sensação de luxo.

Variantes de carroceria na era moderna do MINI
Na era moderna do MINI, não faltaram versões de produção com estilos de carroceria diferentes do tradicional MINI 3 portas, bem como variantes de carros-conceito ou modelos MINI para corridas em pistas e off-road em todo o mundo. A MINI também fez parte dos esforços para explorar a eletrificação com a frota de testes do MINI E.

A criatividade e a disposição para experimentar novas variantes são amplamente demonstradas pelos modelos MINI que desafiam os estereótipos – aqui está uma pequena amostra:

  • MINI ACV 30, um conceito para um MINI moderno lançado em 1997, já na era do BMW Group.
  • MINI Cooper Hydrogen, que usava hidrogênio como combustível, gerando apenas vapor de água como gás de escape, como o BMW 750hL.
  • MINI E, uma frota de teste piloto de veículos elétricos que foi alugada a clientes para avaliação em uso no mundo real.
  • MINI E Race, variante de pista do MINI E.
  • MINI Superleggera, um conceito de carroceria speedster que combinava a influência do design italiano com a tradição automobilística britânica.
  • MINI Cooper S com portas de tesoura, uma pegadinha do Dia da Mentira com portas que se abriam para cima em forma de tesoura.
  • MINI Challenge, uma variante do MINI preparada para competir em uma categoria de marca única.
  • MINI John Cooper Works Rally, um esforço do MINI World Rally Championship.
  • MINI John Cooper Works Buggy, uma versão buggy para competições off-road, como o Rally Dakar.
  • MINI Inspired by Goodwood, uma edição limitada de 1.000 unidades com acabamentos, materiais e cores autênticos do interior Rolls Royce.
  • MINI Paceman, variante de produção de 3 portas em uma plataforma mais alta, com mais espaço para a cabeça e espaço interno, disponível com tração nas quatro rodas.
  • MINI Clubvan: variante moderna da MINI Van, baseada na primeira geração do MINI Clubman.
  • MINI Coupé: variante esportiva de dois lugares.
  • MINI Roadster: variante conversível com dois assentos.
  • MINI Clubman: versão de carroceria mais longa com mais espaço interno.
  • MINI Beachcomber: conceito de carroceria semiaberta, que lembra o MINI Moke e é baseado na primeira geração do MINI Countryman.
  • MINI Paceman Adventure: conceito de MINI Pick-Up MINI baseado no MINI Paceman, esse foi um projeto dos estagiários do Centro de Treinamento do BMW Group na fábrica de Munique.

Ao longo do tempo, ficou provado que a MINI não tem medo de imaginar e desenvolver múltiplas variantes de modelos. No 65º aniversário da MINI, a nova família MINI com os modelos MINI Cooper, MINI Aceman e MINI Countryman prova mais uma vez que o futuro não está em desacordo com a história de sucesso e a personalidade divertida da MINI.

MINI no Brasil
Enquanto a MINI comemora 65 anos de excelência automotiva, no Brasil já são mais de 15 anos com seu legado de inovação e sucesso. O anúncio da chegada da marca ao país foi feito ainda em 2008. Nele, “o carro compacto premium famoso em todo o mundo” chegaria ao Brasil em 2009, ainda em tempo para a comemoração dos 50 anos da criação da icônica marca inglesa.

Os primeiros modelos disponíveis no país foram o MINI Cooper, MINI Cooper S e MINI Cooper S Clubman, equipados com câmbio manual ou automático. Ainda em 2009, a família MINI ganhou mais uma carroceria bastante desejada, o MINI Cabrio, lançado em duas versões: o MINI Cooper Cabrio e o esportivo MINI Cooper S Cabrio.

A história da MINI no Brasil segue acelerando forte com mais de 25 mil unidades vendidas no país, com uma grande parte desses modelos sendo eletrificados. Com design icônico, produtos modernos e o apaixonante Go-Kart Feeling, a marca é um sucesso e sonho de consumo de muitos brasileiros.

Para ler o release original, em espanhol, clique aqui.

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Sobre o BMW Group
Com suas quatro marcas BMW, MINI, Rolls-Royce e BMW Motorrad, o BMW Group é o fabricante líder mundial de automóveis e motocicletas premium e também fornece serviços financeiros e de mobilidade premium. A rede de produção do BMW Group compreende mais de 30 locais de produção em todo o mundo; a empresa possui uma rede global de vendas em mais de 140 países.

Em 2023, o BMW Group vendeu aproximadamente 2,5 milhões de veículos de passageiros e mais de 209.000 motocicletas em todo o mundo. O lucro antes de impostos no exercício financeiro de 2023 foi de 17,1 bilhões de euros sobre receitas no valor de 155,5 bilhões de euros. Em 31 de dezembro de 2023, o BMW Group tinha uma força de trabalho de 154.950 colaboradores.

O sucesso do BMW Group sempre foi baseado em pensamento de longo prazo e ação responsável. A empresa definiu seu rumo para o futuro desde o início e está fazendo da sustentabilidade e da eficiência de recursos o foco da direção estratégica da empresa – desde a cadeia de fornecimento, passando pela produção, até o final da fase de uso, para todos os seus produtos.

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